Miguel Barreto Henriques nasceu em Coimbra, Portugal, a 27 de março de 1981, sob o signo de Carneiro. Estudou Relações Internacionais e doutorou-se em Política Internacional e Resolução de Conflitos na Universidade de Coimbra, onde apresentou a tese intitulada “Laboratórios de Paz em Territórios de Violência(s): Abrir Caminhos para uma Paz Positiva na Colômbia?”, que lhe valeu um Prémio prémio.

Em 2012, atravessou o oceano e veio viver para Bogotá. Dedicou-se a ensinar e a pesquisar sobre o conflito armado e a construção da paz na Colômbia, no entanto dedica grande parte do seu tempo a servir de sofá aos seus gatos, Mía e Nube, enquanto se perde entre os seus livros e a sua música. .

No âmbito literário, publicou em 2012, em Lisboa, o seu primeiro livro de poesia, Vã Guarda: autobiografia não autorizada. Continuou com El pie derecha de Maradona, publicado em 2019 na Colômbia pela UniEdiciones. A sua poesia é atravessada pelo sarcasmo e pelo humor. No livro Pedazos de Papel, publicado em 2020 pela Seshat Ediciones, os seus poemas publicados em 2020 são reunidos sob a forma de antologia,

A sua poesia tem sido publicada em revistas, antologias, sites e blogues, e tem participado regularmente nos recitais de “Poesía Sin Fronteras”, um espaço criado para a divulgação de poetas de diferentes regiões do mundo. Entre outras atividades (menos) relevantes, destacou-se como blogger, DJ, apresentador de rádio, além de falhar golos e comer doses astronómicas de croissants ao pequeno-almoço.

Literatura

Livros:


• Pedaços de Papel: Antologia, livro n.º 11, Bogotá: Seshat Editorial, abril de 2020, em https://seshat-obra-abierta3.webnode.es/_files/200000049-8ba1a8ba1d/11.Pedazos%20de%20papel .pdf ? fbclid=IwAR1jkKKS9GJmWANHC9un3ApfCIFhbgVcLmNStgMFTBUBoqCVvzKOhXtYJK4

• O pé direito de Maradona, Bogotá: Uniediciones, maio de 2019

• Vã Guarda: Autobiografia Não Autorizada, Lisboa: Chiado Editora, Novembro, 2012


Antologias:

• Poemas “O mundo é um barco para o abismo”, “Viver é procrastinar”, in Puertas Abiertas, Montevideu: aBrace Editora (2020), pp. 5-7

• Poemas “(Re)flexões do dia”, “Tumulto” in Bechara, Eduardo (ed.) (2019) A vida é bela: antologia poética do cinema, Bogotá: Editorial Escarabajo, outubro

• Poema “Um último ponto perdido no meio do oceano”, in Antologia de Poesia Portuguesa Contemporânea: “Entre o Sono e o Sonho” IV Volume, Lisboa: Chiado Editora, 2013


Revistas:

• Poema “92, Boulevard Géneral Jacques”, Revista Rua Larga, Coimbra, 2017

• Poemas “Ele Disse”, “Ossos do Escritório”, “Pensamento Anarquista numa Tarde de Sol”, “Epígrafe”, Revista A Sul de Nenhum Norte, n.º 10, 2013 Sites:

• A caverna das palavras: Poemas “E se Deus fosse um gato?”, “Gatos”, “Ao pó a que devo regressar”, in https://la-gruta-de-las-palabras.webnode. /miguel-barreto/?fbclid=IwAR3ybvB_ClXarsDsLqKQ1a14K8f-JAqMcrmFw-j6ev_GMN46jJdWvuy4RmQ

• Folha Preta: Poemas “Panteísmo” “Eu sou”, “Comunicado n. 0∞”, “O pé direito de Maradona”, in https://hojanegra.com/2019/07/14/la-voz-de-un-poeta-miguel-barreto-henriques-y-el-pie-derecho -of -maradona/

Poemas “Eu sou”, “A revolução morreu”, “Ocaso”, Do Génesis ao Apocalipse: era uma vez uma Terra, “Biodiversidade”, Brincando aos deuses ou à geografia política da criação”, in https: / /www. hojanegra.com/miguel-barreto-henriques-selecao-poetica/?fbclid=IwAR1qIHO2Gptfo3rtNqreH6rLZ6VUj4oWitl0X5TbxRcYO36ghQYly3hPVFI

• O Escorpião: Poema “Entre a Civilização e a Barbárie”, in El Alacrán, n.º 2, https://www.el-alacran.com/entre-la-civilizacion-y-la-barbarie , 2017

Poemas “Eu sou o mendigo”, “A revolução morreu!”, in El Alacrán, n.º 1. Julho – Agosto 2015, http://www.el-alacran.com/#!poemas-miguel-barreto/cqwg